Durante a programação da 11ª Semana de Letras, realizada pelo PET Letras (UFAL), em parceria com o Núcleo de Estudos Indigenistas – NEI, a Direção da Faculdade de Letras e as Coordenações de Graduação, tive a oportunidade de contribuir como monitora no evento que aconteceu entre os dias 17 à 21 de setembro. Na Conferência de abertura: Presente: Passado do futuro com Verônica Stigger, escritora contemporânea. Fez relações com elementos linguísticos e literários em diferentes épocas, e quais impactos provocam aos que vivenciam na contemporaneidade. Participei da Comunicação Oral, 17/9, apresentações de trabalhos sobre Letramento Crítico e perspectiva dos multiletramentos, que através de seus métodos: acesso, diversidade, design e redesign; possibilitam ao professor junto com seus alunos discutirem temas de Justiça Social, partindo da ideia que eles já possuem sobre algum tema e estimulá-los a rever seus conceitos e visão de mundo de forma crítica, um dos temas trabalhados em uma das apresentações foi padrões de beleza.
Presenciei o minicurso Reading the wordand writing the world: letramento crítico como forma de repensar e (re)escrever a realidade, ministrado pela Professora Rita de Cássia Couto Medeiros Portugal, 18 e 19/9. Abordou novamente o Letramento Crítico como uma perspectiva de despertar o senso crítico dos alunos, sobre os mais diversos temas que envolvem a Justiça Social.
Como privilégios sociais, feminismo, violência e outros, utilizando materiais didáticos, dinâmicas em sala de aula, tirinhas da internet, assistir à vídeos com os alunos e a partir do tema, estimulá-los à gravar sobre ele na realidade social da turma e com o intuito de afirmar a importância de trabalhar acesso, diversidade, design e redesign.
O evento em si promove novas perspectivas na construção do Ser professor ao estudante de Letras, com as diversas vertentes na área que aborda.
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